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ESCULTURA
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EXPRESSÃO
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NARRAÇÃO
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PLASTICIDADE
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TEMÁTICA :
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O TEMPO, a MATÉRIA e o DEVIR enquanto URBANIDADE escultórica . . .
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A partir da temática escultórica da Professora Akiko Fujita (1930- ? ? ?), ...
INICIA-SE esta [BIBLIOTECA-de-ARTE-estética] INSPIRADO pela OBRA-escultórica-de-autor de Akiko Fujita (1930- ? ? ?) que se PODE-ver abaixo e ao lado esquerdo (ver texto "Monumento à Campinas").
Aqui nesta fotografia é possível visualizar o "monumento à Campinas" em 1986, um ano depois de finalizado. |
O que, enquanto objecto, PODIA-ser-utilizado pelas PESSOAS que, ao subir e ao descer do MONUMENTO, real(izam-se) também como MONUMENTALIZAÇÃO-(im)possível.
Mas é desde 1979 que Rossalind Krauss (1941), ao identificar na IDEIA-escultura (uma)-(trans)formação, propõe (um)-ARTIGO-inovador. Pois certas "coisas"-aparentes (objectos) que nesta altura e desde o início da década de 1970, são definidos como ESCULTURAIS, mas que (uma)-DÉCADA-«antes» não-o-[SER]iam.
É a partir da identificação destes ACONTECIMENTOS, que Krauss elabora este artigo-crítico que introduz a IDEIA de "categoria em expansão". O que enquanto formalidade. PODE-se extender da ESCULTURA ao pensamento do filósofo Maurice Merleau-Ponty (1908-1961) a partir de sua Tese de Doutoramento que se intitulava "Fenomenologia da Percepção" (1945).
Tese com a qual Merleau-Ponty critica (uma)-existência-HOMEM-cartesiana que se real(iza) como COGITO (pensamento). Isto porquê, segundo Merleau-Ponty o homem se "faz"-presente-fenomenologicamente como CORPO, e o CORPO [é]-participativo no processo de COGNIÇÃO.
Mas é desde 1979 que Rossalind Krauss (1941), ao identificar na IDEIA-escultura (uma)-(trans)formação, propõe (um)-ARTIGO-inovador. Pois certas "coisas"-aparentes (objectos) que nesta altura e desde o início da década de 1970, são definidos como ESCULTURAIS, mas que (uma)-DÉCADA-«antes» não-o-[SER]iam.
É a partir da identificação destes ACONTECIMENTOS, que Krauss elabora este artigo-crítico que introduz a IDEIA de "categoria em expansão". O que enquanto formalidade. PODE-se extender da ESCULTURA ao pensamento do filósofo Maurice Merleau-Ponty (1908-1961) a partir de sua Tese de Doutoramento que se intitulava "Fenomenologia da Percepção" (1945).
Tese com a qual Merleau-Ponty critica (uma)-existência-HOMEM-cartesiana que se real(iza) como COGITO (pensamento). Isto porquê, segundo Merleau-Ponty o homem se "faz"-presente-fenomenologicamente como CORPO, e o CORPO [é]-participativo no processo de COGNIÇÃO.
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Pois o ARTIGO-de-Krauss marca este momento no qual se torna [NECESSÁRIO-perceber como se real(izam) as (trans)forma(ções) propostas pelo "fazer" dos artistas desta altura (década de 1970 | 80).
Ao lado é possível ver (um)-documentário acerca do trabalho escultórico de Antoni Tàpies (1954-2012)... |
TEMÁTICA :
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O TEMPO-fílmico e o CONTEXTUAL-lírico-dramático . . .
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Para se estabelecer como EPISTEMOLOGIA, a palavra-DRAMA [PODE-ter] definições DIFERENTES. Assim, segundo os dicionários Houaiss e Aulete, DRAMA define-se como: "forma narrativa em que se afigura ou imita a acção directa dos indivíduos", "texto em verso ou prosa, escrito para ser encenado" ou ainda, "encenação de um texto". ANALOGAMENTE, [PODE-ser] também: "qualquer narrativa no âmbito da prosa literária em que haja conflito ou querela", e que [PODE-estar] na forma de conto, novela ou romance, «entre»-OUTROS, ou mesmo na forma de TODA-(uma)-DRAMATICIDADE, como (uma)-NARRAÇÃO-(des)critiva.
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Portanto, desta forma, não-se-ESTÁ a falar somente no âmbito da DRAMATURGIA, ou da arte dramática, apesar de se ESTAR a tratar da [ELABORAÇÃO de texto] [que se real(iza) como OBJECTO para (uma)-ENCENAÇÃO].
O que [é] possível, a partir deste FILME ao lado esquerdo, vivenciar enquanto (um)-DRAMA-lírico-CONTEXTUAL que, [enquanto encenação de CONTEXTO], "há" [em e «entre»] a [MÚSICA e as FOTOGRAFIAS-em-movimento que se ESTRUTURAM-filme]. (uma)-DIMENSÃO-dramática] porquê, o que atravessa a canção enquanto LETRA, é o que se estabelece como DIMENSÃO-[espaço + representação] enquanto forma-ordenação. Abaixo segue a letra original e a tradução: |
EM INGLÊS (original):
We found our place On the branch of an old oak tree our feet would sway to a voice in the breeze and birds would sing on the banks of a narrow stream these memories will stay with me we make our way to a hill beside the sea with salt in the air and sand on our feet we fought the sun as a burn upon our skin these memories will stay with me. now i… |
EM PORTUGUÊS (tradução):
Nós encontramos nosso lugar No galho de um velho carvalho nossos pés balançariam a uma voz na brisa e pássaros cantariam nas margens de um riacho estreito essas memórias vão ficar comigo nós fazemos o nosso caminho para uma colina ao lado do mar com sal no ar e areia nos nossos pés nós lutamos o sol como uma queimadura na nossa pele essas memórias vão ficar comigo. agora eu… |
Assim, [é] a partir de (um)-CONTEXTUAL-lírico-dramático que se (pre)ENCHE (um)-espaço, real(izando-se) (uma)-DIMENSÃO. (uma)-ESTRUTURA que não-se-PODE-traduzir nem como NARRAÇÃO-(des)critiva, nem tampouco como (uma)-VISUALIDADE. Posto que é irredutível enquanto FORMA, à ORDENAÇÃO na qual se real(iza) representação.
O que, apesar de [ESTRUTURAL(MENTE) real(izar-se) como CONTEXTO] [é], enquanto DIMENSÃO, (uma)-[ORDENAÇÃO-espaço + FORMA-representação]. |
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